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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Fevereiro Roxo: A Medicina Nuclea e o Alzheimer





O Alzheimer é uma doença degenerativa, acometida no cérebro e incurável, que se agrava ao longo do tempo, fazendo com que o paciente perca suas funções cognitivas. Não sabemos porque ela ocorre, mais sabemos de algumas lesões que a doença causa no cérebro.
A Medicina Nuclear é uma especialidade da medicina que usa radioativos para orientar à conduta médica correta, e guiar ao melhor tratamento quanto à doença. O exame determina com segurança se o órgão analisado na imagem está com sua funcionalidade comprometida, sem causar nenhum dano ou dor ao paciente. Todo esse cuidado para com o paciente, refere-se ao seu tratamento identificando anomalias na progressão da doença. 
O diagnóstico precoce da doença é feito hoje através da Medicina Nuclear, que irá detectar/analisar a funcionalidade da célula cerebral, donde visualiza portanto, alterações precoces nessas células. O exame é feito com marcador de Flúor-18, que ajuda a analisar na imagem se metabolismo do cérebro está preservando a glicose presente no mesmo. Analisando então em tempo real sua anatomia e seu funcionamento. 
É valido lembrar que a perda dos neurônios, não ocorrem de forma rápida e homogênea. Os sintomas de demência são apenas a forma tardia da doença, que inicia seu processo muito antes do diagnóstico e do sentir os sintomas conhecidos hoje.  



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