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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Biomarcadores da Doença Retocolite Ulcerosa e Diagnóstico não Invasivo




O tecido linfático, a medula óssea e a mucosa do trato gastrointestinal são, na ordem, os tecidos mais sensíveis à radioterapia no corpo humano. Um novo tratamento se mostrou muito promissor contra a doença de Crohn e a colite ulcerosa, graves inflamações intestinais crônicas.
Uma nova molécula, a vedolizumab, do laboratório japonês Takeda, oferece esperança renovada aos quase quatro milhões de pessoas que sofrem de alguma destas duas doenças autoimunes, afirmam cientistas que realizaram estes estudos clínicos, publicados na revista New England Journal of Medicine.
O tratamento é muito direcionado, o que limita o risco de efeitos colaterais, enquanto os tratamentos tradicionais são acompanhados de efeitos como perda de peso, náuseas ou dor de cabeça.
Além disso, os medicamentos convencionais contra a doença de Crohn e a colite ulcerosa fragilizam o sistema imunológico, o que por sua vez aumenta o risco de infecções.
Esta doença pode provocar complicações graves, como oclusão intestinal, desnutrição ou câncer de cólon, às vezes uma extirpação cirúrgica de parte do intestino.
A (RCU) é uma das formas mais comuns das doenças inflamatórias intestinais (DII) e representa um sério problema de saúde pública. Este estudo procura avaliar, de forma exploratória, o uso de biomarcadores e o aprimoramento no diagnóstico laboratorial não invasivo e diferencial. O artigo é uma pesquisa exploratória com relato de caso, onde foram utilizados dados clínicos e exames laboratoriais. 
Apesar disso, a avaliação combinada do p-ANCA e ASCA possui especificidade maior  que 90%.